Comentei no blog da Júlia Jardine:
http://juliajardine.blogspot.com/2010/04/tarefa-i.html

da Graziele Moraes:
http://biograzi.blogspot.com/2010/04/tarefa-1.html

e da Luiza Cerutti:
http://lucerutti.blogspot.com/2010/04/na-biologia-nao-existe-somente-uma-area.html

Existem dentro da Biologia diversas áreas diferentes, porém, todas estão interligadas e são igualmente importantes. Apesar de todas as áreas serem importantes, as que chamam mais minha atenção são: genética,embriologia, citologia, histologia e evolução.

Genética: Ramo da biologia que estuda a forma como se transmitem as características biológicas de geração para geração. É uma área muito importante de ser estudada, pois as combinações de genes geram as características, e, quando as combinações não são perfeitas, há o desenvolvimento de alguma anomalia. É através do estudo da genética que entendemos porque nos parecemos como nossos pais e familiares e ajuda-nos a compreender a origem de diversas doenças. É graças a genética que podemos fazer testes de DNA que comprovam parentescos ou capturam criminosos e clonar seres vivos, como no caso da ovelha Dolly, e a produzir alimentos geneticamente modificados que são os transgênicos.

Conceitos:

• Gene: é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos. O gene é um segmento de um cromossomo a que corresponde um código distinto, uma informação para produzir uma determinada proteína ou controlar uma característica, por exemplo, a cor dos olhos.
• Cromossomo: é uma longa sequência de DNA, que contém vários genes, e outras sequências de nucleotídeos com funções específicas nas células dos seres vivos.
• DNA: Acido Desoxirribonucléico. O seu principal papel é armazenar as informações necessárias para a construção das proteínas e ARNs. Os segmentos de ADN que são responsáveis por carregar a informação genética são denominados genes. O restante da sequência de ADN tem importância estrutural ou está envolvido na regulação do uso da informação genética.
  
  Embriologia: é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais desde a formação dos gametas. O estudo da embriologia nos permite compreender os processos através dos quais um feto é criado e se desenvolve e o funcionamento dos anexos embrionários. Atualmente nessa área há o polêmico estudo das células-tronco (são células que possuem a capacidade de gerar tecidos ou órgão humano), que representam a possibilidade de cura de doenças graves, pela possibilidade de restauração da função de órgãos e tecidos, pela substituição de células afetadas pela doença, ou desenvolver órgãos para transplantes.
  
  Cconceitos:
• Embrião: é o produto das primeiras modificações do óvulo fecundado, que vai dar origem a um novo indivíduo adulto.
• Anexos Embrionários: são estruturas ligadas ao embrião de répteis, aves e mamíferos, relacionados com a adaptação desses vertebrados ao ambiente terrestre e que lhes permitiram ter um desenvolvimento embrionário seguro.
• Gameta: são as células dos seres vivos que, na reprodução sexual, se fundem no momento da fecundação ou fertilização para formar um zigoto, que dará origem ao embrião, cujo desenvolvimento produzirá um novo ser da mesma espécie.
  
  Citologia: é o ramo da biologia que estuda as células no que diz respeito à sua estrutura, suas funções e sua importância na complexidade dos seres vivos. É através do estudo da citologia que entendemos o funcionamento das células dos seres vivos, suas estruturas (organelas), que são essenciais para a vida da célula e dos seres, pois esses são compostos por elas, suas funções e diferentes tipos. Os avanços da citologia é determinante para o diagnóstico precoce de vários tipos de doenças oncológicas, sendo detectadas antes, é mais fácil combater essas doenças. Um desses avanços é a Citologia de meio líquido. A diferença é que as células em vez de serem colocadas diretamente na lâmina, são colocadas num líquido. Tem muitos menos artefatos, é mais fácil e rápido de ler.
  
  Conceitos:
• Célula: representa a menor porção de matéria viva. São as unidades morfológicas e fisiologias dos seres vivos. Morfológicas pois dão forma, fisiológicas pois atuam nas funções vitais e unidade pois estão presente e todos seres vivos.
• Organela: é usado para descrever várias estruturas com funções especializadas, delimitadas por uma membrana própria, suspensas no citoplasma das células vivas.
• Citoplasma: é o espaço intra-celular entre a membrana plasmática e o envoltório nuclear em seres eucariontes, enquanto nos procariontes corresponde a totalidade da área intra-celular.
  
  Histologia: é o estudo dos tecidos biológicos, sua formação, estrutura e função. Através do estudo da histologia entendemos como funcionam os tecidos dos seres vivos, como se formam, suas diferenças. Essa área é importante pois compreendemos do que nosso corpo é formado. Os avanços nessa área nos permite estudar mais a fundo os tecidos e detectar doenças com maior facilidade. Atualmente o enfoque da histologia é o estadiamento da doença e monitorização do tratamento, incluindo transplante.
  
  Conceitos:
• Tecido: são conjuntos de células de mesma forma e função, separadas ou não por líquidos e substâncias intercelulares, podendo ser eles: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso.
  
  Evolução: no ramo da biologia, é a mudança das características hereditárias de uma população de uma geração para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem ao longo do tempo. O estudo da evolução é importante para sabermos da onde viemos e, compreendendo o passado, sabermos para onde estamos nos dirigindo. Através da evolução podemos descobrir qual a nossa origem e como nos tornamos o que somos hoje. Há diversas teorias da evolução, mas a mais atual e aceita é o Neodarwinismo que é a combinação da teoria de evolução de espécies por meio de seleção natural de Charles Darwin, a genética como base para a herança biológica de Gregor Mendel e a genética populacional.
  
  Conceitos:
• Seleção natural: características favoráveis que são hereditárias tornam-se mais comuns em gerações sucessivas de uma população de organismos que se reproduzem, e que características desfavoráveis que são hereditárias tornam-se menos comuns.
• Especiação: é o processo evolutivo pelo qual as espécies vivas se formam. Este processo pode ser uma transformação gradual de uma espécie em outra ou pela divisão de uma espécie em duas.
• Adaptação: é qualquer característica ou comportamento natural evoluído que torna algum organismo capacitado a sobreviver em seu respectivo habitat. Podem ser anatômicas, fisiológicas ou comportamentais.